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Centro Esportivo Sesi Mário Roso
Mário Roso, filho dos imigrantes italianos Vitorio Roso e Tereza Ferrigo Roso, nasceu na Linha 14 (Montauri/RS) dia 10 de maio de 1910.

Já com 4 anos passou a residir na Linha 18 Roso, localidade que ao longo de sua história pertenceu a três diferentes municípios. No início fazia parte do território de Guaporé/RS. Em 28 de fevereiro de 1955, passou a pertencer a Marau/RS, por ocasião da emancipação. Já em 9 de maio de 1988, tornou-se oficialmente parte do recém-criado município de Vila Maria/RS.

A família mantém a casa preservada até os dias de hoje na propriedade.

Mário Roso foi casado com Amábile Christian Roso e teve 10 filhos: Zeferino, Claudino, Irfe, Hemes, Euclydes, Ari, Dorildes, Antônio, Jairo e Eneri.

Destacou-se pelo grande exemplo de dedicação, empreendedorismo e compromisso com o desenvolvimento da comunidade regional. Mesmo residindo na região de Vila Maria, construiu uma forte ligação com a sede, Marau, por meio de sua rotina como tropeiro, transportando mercadorias até Passo Fundo. Essa jornada constante fez com que Marau se tornasse, para ele, uma segunda casa.

Também atuou como produtor rural, com ênfase ao cultivo e à comercialização de erva-mate.

Contribuiu com a estruturação da Coopemarau e participou ativamente de diversas outras entidades.

Com coragem e iniciativa, foi um dos primeiros a investir na construção civil. O Ed. Mário Roso - construído por sua iniciativa na esquina da Av. Júlio Borella com a Rua Bento Gonçalves (onde funciona a Xôks Chocolates) - é um dos mais antigos da cidade. 

Acreditava no valor da educação e, por isso, incentivou os filhos a estudarem e também a empreenderem. Seu legado é percebido no modo de agir dos filhos, que obtêm destacada atuação em seus negócios, colaborando para o impulsionamento da economia local, gerando empregos/oportunidades e, ainda, levando o nome de Marau além fronteiras. 

A família frisa que foi uma pessoa simples, mas grandiosa! Ajudou a construir, com trabalho e valores, a história de Marau... E ao mesmo tempo gostava de estar perto da família, de se se reunir com os netos e de jogar carta, quatrilho e bocha.

Faleceu em 10 de janeiro de 2001.

Leva seu nome, em Marau, o Centro Esportivo do Sesi (localizado no Bairro Frei Adelar), conquista de um de seus filhos, Antônio Roso, quando dirigente do Sistema Fiergs/Ciergs.