Sala Lydio Thomaz Antônio Bergonsi

Lydio Thomaz Antônio Bergonsi nasceu em Montenegro/RS, dia 13 de junho de 1918, e era filho de José Bergonsi e Veronica Sbeghen Bergonsi.
Veio para Marau (então 5º Distrito de Passo Fundo/RS) em 1935 para trabalhar na Farmácia Santo Antônio - à época pertencente ao casal Jacinto Cerato e Amábile Berti Cerato.
Em 1942 tornou-se o proprietário do estabelecimento - que situava-se na Av. Barão do Rio Branco - quase em frente à Esquina Paz e Bem. Ali atuou, até o ano de 1992, desempenhando as funções de laboratorista (manipulação de remédios), auxiliar de farmácia e enfermeiro.
Em 1942 tornou-se o proprietário do estabelecimento - que situava-se na Av. Barão do Rio Branco - quase em frente à Esquina Paz e Bem. Ali atuou, até o ano de 1992, desempenhando as funções de laboratorista (manipulação de remédios), auxiliar de farmácia e enfermeiro.
Licenciado pelo Conselho Regional de Farmácias em 1953 e provisionado em fevereiro de 1963, foi também anestesista do Hospital Providência.
Presidiu a Associação Comercial e Industrial de Marau (Acim) de 1978 a 1984. Foi, portanto, o responsável pela realização da primeira Expomarau, nos pavilhões da Cerealista Osmar Ferlin (esquina das ruas Gilda Fialho e Padres Capuchinhos), no ano de 1981.
Consta como o responsável por trazer para cá um grupo de combate ao fogo de Bento Gonçalves/RS que mais tarde se tornaria o Corpo de Bombeiros Voluntários de Marau.
Consta como o responsável por trazer para cá um grupo de combate ao fogo de Bento Gonçalves/RS que mais tarde se tornaria o Corpo de Bombeiros Voluntários de Marau.
Junto à comissão pró-emancipação do município, desempenhou o papel de secretário geral.
Compôs a legislatura provisória no primeiro ano do recém-instalado Município de Marau/RS (1955) e, no ano seguinte, foi eleito para a primeira legislatura oficial (1956/1959). Reelegeu-se vereador por mais um mandato ainda (1960/1963).
Foi vice-prefeito de Marau no 4º mandato (1969/1973), quando o prefeito era Severino De Toni.
Bastante ativo, participou com cargos em diversas entidades, como: conselheiro deliberativo da Associação dos Proprietários de Farmácia do Planalto Médio (1986/1988), presidente do Clube Liberdade (1952), conselheiro do Grêmio Esportivo Marau, tesoureiro do Éden Clube e membro das comissões de implantação das seguintes instituições: Apae, CTG Felipe Portinho, Banco do Brasil e Banrisul.
Sócio-fundador e primeiro presidente do Lions Clube de Marau (1960/1966), mais tarde se tornou presidente de honra da entidade e assumiu como governador do Distrito L-22 (1985/1986). Auxiliou na criação do Lions Clube também nos municípios de Arvorezinha, Casca, Ana Rech e Farroupilha. Ainda pela entidade, participou de convenções em diferentes partes do Brasil e até em Dallas (EUA).
Como demonstração de reconhecimento à sua atuação junto à comunidade, recebeu uma série de condecorações, entre elas: Comendador da Ordem Municipal do Brasão Marau (1979) e Cidadão Marauense (1998).
Presidiu o Diretório Municipal da Arena (Aliança Renovadora Nacional) e fundou o PSD (Partido Social Democrático) em Marau.
Foi casado com Anayr Soletti Bergonsi e teve quatro filhos: Glaci Maria, Iara Isabel, José Henrique e Vânia Regina.
Faleceu em 5 de junho de 2000.
Leva seu nome, em Marau, a sala que abriga o Plenário da Câmara de Vereadores de Marau.