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Rua Atílio Rodegheri
Atílio Rodegheri nasceu em Picada Del Gabo, interior de Alfredo Chaves (hoje Veranópolis/RS), em 4 de dezembro de 1894.

Transferiu-se para Marau/RS em 1912 e, em sociedade com o irmão João Rodegheri, abriu um estabelecimento que oferecia serviços de carpintaria e ferraria na Av. Júlio Borella (em frente ao Hotel De Conto).

Casou-se com Matilde Felippin em 3 de março de 1916 e teve 16 filhos. Dois gêmeos homens nasceram mortos. Cinco filhos seguiram a vida religiosa: Argeniro (primeiro Padre Capuchinho do município - adotou o nome de Frei Valentin), Eleutério (terceiro Padre Capuchinho do município - passou a chamar-se Frei Brás), Luiza (Irmã Luciana - Ordem das Irmãs Missionárias de Maria Auxiliadora), Amábile (Irmã Vitália - Ordem das Irmãs Missionária de Maria Auxiliadora) e Mira Ana (entrou para a Ordem das Irmãs Missionárias de Jesus Crucificado, cujos votos são temporários, e mais tarde casou-se com Nilo Frey). Os outros filhos do casal são: Teresa Lívia (casada com Natal Rodegheri), Ignez Maria (casada com Florentino De Boni), Angela Anastácia, Valdemiro (casado com Zélia Fantin), Dino Antônio (casado com Laura Dal Paz), Adelino Bruno (casado com Tereza Tibola), Graciosa Laura (casada com José Abraão Rigo), Otávio Luiz (casado com Judite Vezaro) e Paulo Augusto (casado com Celita Inez Viecili).

Em busca de conseguir assinaturas em prol da emancipação de Marau, Atílio Rodegheri percorreu diversos pontos do interior de Marau/RS a cavalo.

Faleceu no ano de 1968.

Leva seu nome, em Marau, rua no Bairro Jardim do Sol (rua sem saída que começa/termina em frente ao Colégio Gabriel Taborin).