Rua Dino Albino Trentin

Dino Albino Trentin nasceu em Marau/RS dia 5 de junho de 1923. Filho de Abrahão Trentin e Albina Zambenedetti, casou-se com Nair Machado Trentin e teve três filhos: Gilberto Tadeu, Eva Driane e Lúcia Driana.
Passou a infância e também a juventude no município auxiliando o pai como ajudante de escrivão distrital. Ao concluir o curso de técnico comercial passou a trabalhar como auxiliar de guarda livros na Loja Ferlin e, mais tarde, no Círculo Operário Marauense.
Empolgou-se com a ideia de transformar Marau em município e, assim, participou como 2º secretário da Comissão Emancipacionista.
Foi escrivão eleitoral quando da instalação do Cartório da 62º Zona Eleitoral. Assumiu como o primeiro oficial judicial do município, permanecendo na função de 28 de janeiro de 1958 até sua morte.
Presidiu o Clube Liberdade, o Círculo Operário Marauense e a Liga de Defesa Nacional e fez parte da criação do Grupo Escoteiro Cacique Marau. Também fundou a primeira tipografia do município.
Quem o conheceu, destaca que era um homem generoso e que sentia prazer em auxiliar as pessoas mais humildes. Sempre colocava-se a disposição de quem vinha à sua procura.
Faleceu em 11 de dezembro de 1975.
Leva seu nome, em Marau, a rua do Bairro Angela Borella (quase beirando a chamada Estrada da Fábrica de Rações).
Faleceu em 11 de dezembro de 1975.
Leva seu nome, em Marau, a rua do Bairro Angela Borella (quase beirando a chamada Estrada da Fábrica de Rações).